UMA MUDA E TUDO MUDA. O ano era 1984. Lá se deu o início de uma história familiar que alcançou inúmeras famílias de toda a região da Alta Mogiana.
Gabriel e Flávia lançaram-se à produção de café. O casal trazia no sangue, herdado de seus bisavós, o gosto pela cultura cafeeira.
Hoje essa tradição, chegou aos seus filhos, Lucas e Gabriel já participam da escrita dessa história. Os grãos produzidos com arte e requinte que já são exportados para todos os continentes, estão chegando ao lar dos brasileiros, que já tem ao seu alcance o café especial Labareda em cápsulas, em pó ou em grãos torrados na medida certa!
A árvore do café é maravilhosa. Para se extrair a melhor qualidade
do café, otimizar os custos, ter uma boa produção e longevidade do cafezal,
temos que fazer o melhor plantio possível.
Por isso,
esse processo deve ser feito com o maior cuidado possível. Fazemos o
levantamento topográfico, colocamos em um sistema que nos gera a melhor disponibilidade
das plantas. Com esse formato, aumentamos a quantidade de plantas por hectare e
diminuímos as manobras das máquinas em toda a vida útil do talhão.
Precisamos
saber, também, como o solo é estruturado, o que tem de nutrientes e o que precisa
para melhorar o desenvolvimento da planta. Para isso, coletamos amostras de
solos, levamos a um laboratório que nós de uma avaliação, com isso, sabemos como
fazer o seu tratamento nutricional. Essa nutrição potencializa o crescimento de
seus “braços” (galhos e ramos secundários), sequenciando os famosos
“internódios”. Cada internódio forma uma das etapas que deixa todos
entusiasmados pela bela e aroma, a florada. Essas várias flores, que formam
pequenos frutos, que virão a ser cerejas e por fim, o seu cafezinho.
A coleta
desses cafezinhos, chama-se colheita. Fazemos um rigoroso processo de seleção
de frutos e secagem monitorada. Fazemos através de máquinas, terreiro convencional
ou terreiro suspenso. Quando o café seca e chega à umidade próxima a 11%, ele
está pronto para ser beneficiado. O beneficiamento separa a casca do fruto.
Após este
processo, padronizar os cafés por tamanho, peso e cor e retira-se defeitos com quatro
máquinas. A primeira é o catador de pedras. A segunda é o peneirão que aparta
os grãos pelo tamanho. A terceira é a mesa densimétrica que ventila os grãos e
retira-se as cascas, paus e grãos chocos. Por último a eletrônica, com um infra
vermelho que lê grão a grão e extrai os grãos pretos, brancos e ardidos.
Após todo
esse processo temos o êxtase de uma bebida especial, e que vem atraindo a cada
dia, mais admiradores pelo mundo.
Veja abaixo algumas fotos e vídeos da nossa história e dos nosso processos: